Sem apoio de igrejas, Maduro tenta aproximação com evangélicos
O ditador venezuelano Nicolás Maduro, que sofre grande rejeição da população, vem tentando aproximação com evangélicos, mesmo com as críticas de pastores que rejeitam o regime comunista imposto no país.
A iniciativa recebeu o apoio de membros do “Movimento Cristão Evangélico pela Venezuela”, mas que é desconhecido por líderes de igrejas no país, que é formado por maioria de igrejas pentecostais e batistas.
Segundo os integrantes do movimento, 1.730 líderes teriam prestado apoio a Maduro durante evento em que foi anunciado a criação do Dia do Pastor para 15 de janeiro, data de nascimento de Martin Luther King.
No Twitter do coordenador do movimento que apoia o ditador comunista, Moisés García, não há uma única referência a temas cristãos, apesar de ele se autodeclarar “advogado, teólogo, mestre em Direitos Humanos e Cultura de Paz”.
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